“ERA ASSIM QUE ERA…”: Nas trilhas das memórias e narrativas da comunidade Arara

Autor: Bougleux Bomjardim da Silva Carmo
O livro tece versões narrativas a partir da memória dos moradores mais velhos de Arara, uma comunidade rural com remanescentes de quilombolas em Teixeira de Freitas no Extremo Sul baiano. As estórias, chamadas de Trilhas de Arara, retratam as origens, as vivências e as experiências reconstruídas pela rememoração de seus idosos. A obra destaca a história da comunidade, endossa a importância da memória social e valoriza os sujeitos que contribuíram para a existência e resistência de Arara ao longo de sua história.
SUMÁRIO Dedicatória Prefácio Introdução CAPÍTULO 1 Reconstruindo Percursos E Experiências Em Arara CAPÍTULO 2 Como as trilhas da arara foram construídas? CAPÍTULO 3 Trilhas de Arara 3.1 Preâmbulo: reflexões sobre as origens e as identidades 3.1.1 Trilha 01 - A volta das araras: o rio como berço da comunidade 3.1.2 Trilha 02 - “Tomaram posses”: modos de habitar terras devolutas 3.1.3 Trilha 03 - Para além das curvas de arara: rodagens ontem e hoje 3.1.4 Trilha 04 - O comércio e trabalho nas fazendas 3.1.5 Trilha 05 - Uma estória do rio Itanhém 3.1.6 T.rilha 06 - Do trem Bahia-Minas 3.1.7 Trilha 07 - Da alimentação e práticas cotidianas 3.1.8 Trilha 08 - Estórias das farinheiras e as táticas de produção 3.1.9 Trilha 09 - Estórias do tempo do cacau 3.1.10 Trilha 10 - A vida é trabalho, mas também é festa 3.2 Epílogo reflexivo: nascido e criado em Arara Considerações finais Referências Apêndices Apêndice A – chave de transcrição Anexos Anexo A – cadernos de Zeco Diário 01: 28-9-2015 Derly Felix da Silva Diário 02: Lembranças e esperanças de um quilombola Índice remissivo

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