AutoEsculturas Escritas: Diálogos Transdisciplinares das Ciências e Artes

Organizador: Fredy Enrique González
Expressividades Acadêmicas na América Latina Agradecemos a você que entrou na dança, passou pelas salas de aula, pesquisou, mergulhou em rios de imagens e conheceu um pouco das autoesculturas cinzeladas alhures. Os relatos sensíveis trazem um pouco da realidade dos cursos de graduação e pós-graduação na América Latina. São descrições sensíveis de vivências acadêmicas e pessoais, forjadas na tridimensionalidade do corpo e do pensamento. Modeladas durante o contexto pandêmico, as autoesculturas trazem as digitais do relato reflexivo do nosso tempo. Imersivo, contingenciado, dolorido e profundo, tal qual o mundo experienciado por cada participante. Para além dos desafios nos percursos de cada autoescultor(a), forma-se uma relação de demonstração de respeito e admiração pelo ato de ensinar refletindo, aprendendo, trocando e se reinventando. Brotaram criatividade, sentimentos, desejos, afetos e afetações que conduziram à expressividade dos caminhos trabalhados por cada um(a). Siga conosco nesse desenho de quem somos, do mundo que habitamos e das ideias que permeiam nossa vida acadêmica, pautada pela sensibilidade na expressão escrita e/ou visual. Permita-se a autorreflexão em âmbito acadêmico, necessária ao exercício pleno da criação com responsabilidade. Enxergue a obra-prima que é viver e fazer ciência a partir da subjetividade. Séfora Costa
SUMÁRIO Apresentação CAPÍTULO 1 Alexsandra Felix de Brito Fredy Enrique González Uma autoescultura construída com brinquedos matemáticos CAPÍTULO 2 Clédia Gerda de Medeiros Arte literária na infância: Fomento para uma vida inteira CAPÍTULO 3 Francisco de Oliveira Neto Palavras cinzeladas: Pela arte de autoesculpir-se CAPÍTULO 4 Kilma Wayne Silva de Sousa Travessias & reminiscências: Uma autoescultura escrita na cadência do tempo CAPÍTULO 5 Liédja Lira da Silva Cunha Caminhos autorais de uma docente em constante formação CAPÍTULO 6 Luis Andrés Castillo B. Ivonne C. Sánchez S. As Geo(bio)travessias na formação de professores-pesquisadores na Educação Matemática: Da Graduação na Venezuela ao Doutorado no Brasil CAPÍTULO 7 Maria de Lourdes Fernandes de Medeiros A autoescultura: Um (reencontro) com a vida pessoal, profissional, nas ciências e a formação docente CAPÍTULO 8 Paulo Ivo Silva de Medeiros O Acadêmico CAPÍTULO 9 Querem Apuque Felix de Andrade Marinho A moldagem autoescultural de uma professora em eterna formação: Das primeiras letras às atuais escritas CAPÍTULO 10 Rosângela Dias Carvalho do Nascimento Memória e identidade em diálogo: Minha trajetória de vida pessoal e acadêmico-profissional CAPÍTULO 11 Séfora Soraia da Costa e Silva Corpo[rio]: Uma narrativa fotográfica na pesquisa acadêmica CAPÍTULO 12 Thiago Moura Santana Um edifício chamado Villa-Lobos CAPÍTULO 13 Viviane dos Santos Dantas Travessias do lado de fora que me levam para dentro de mim: Assim atravesso, me reinvento, danço CAPÍTULO 14 Fredy Enrique González Liédja Lira da Silva Cunha Esculturas nômades auto esculpidas com o martelo da experiência Índice remissivo

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