A diplomacia cultural alemã e o centenário da Independência do Brasil em 1922

Autor: André Felipe Cândido da Silva
O livro narra os esforços da diplomacia alemã em se fazer presente nas comemorações do centenário da Independência do Brasil, concentradas na Exposição Internacional que ocorreu no Rio de Janeiro em 1922. Em meio a uma severa crise econômica e política, restringida em sua margem de manobra pelas cláusulas do Tratado de Versalhes, a Alemanha não esteve entre os países que montaram seus pavilhões no evento. Os diplomatas procuraram reverter essa ausência com uma série de homenagens que indicam o papel da dimensão cultural nas relações internacionais do início do século XX.
SUMÁRIO Prefácio Apresentação Introdução CAPÍTULO 1 As ciências, a diplomacia cultural alemã pós-Versalhes e as relações Brasil-Alemanha As relações Brasil-Alemanha pós-Versalhes e a diplomacia cultural CAPÍTULO 2 A diplomacia alemã e o Centenário da Independência CAPÍTULO 3 A medicina e a tecnologia alemãs no Brasil do Centenário CAPÍTULO 4 O “pavilhão impresso” e a homenagem religiosa A Exposição de Arte Religiosa Alemã (1923) CAPÍTULO 5 Desdobramentos da rivalidade franco-germânica no Brasil: o Instituto Franco-Brasileiro e a Sociedade dos Amigos da Cultura Germânica Considerações finais Referências

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