Etnomultimídia indígena: configurações de vozes de uma demarcação etnomulticomunicacional cidadã e descolonizadora no Brasil

SUMÁRIO Início da viagem pela Canoa-Serpente Emplumada CAPÍTULO 1 Introdução 1.1 Objetivos 1.1.2 Objetivo geral 1.1.3 Objetivos específicos 1.2 Esquema Sinóptico da Problemática 1.3 Justificativa CAPÍTULO 2 Inípo: caminhos metodológicos de transformação 2.1 A vertente transmetodológica para experiências etnomulticomunicacionais indígenas 2.2 O começo do percurso pela aventura de explorar trilhas 2.3 A construção sistemática do Inípo 2.4 Os achados no “guardador de memórias” de 1970 a 2020 2.4.1. As vozes indígenas nos informativos indigenistas do Cimi 2.4.2. As produções etnomidiáticas indígenas como territórios de autocomunicação para denúncia, memória e resistência 2.5 Acanguatara: escutando e aprendendo da história de vida comunicacional CAPÍTULO 3 Epistemologias Da Terra: semear conhecimentos que floresçam almas-palavras 3.1 O fortalecimento da identidade étnica, do território, do tempo e da memória 3.2 A dimensão comunicacional do sujeito multidimensional indígena 3.3 A construção de estratégias para o exercício da cidadania etnocomunicativa indígena 3.4 Etnomultimídia indígena: uma proposta político-comunicacional para uma demarcação descolonizadora CAPÍTULO 4 Pajelança etnomultimidiática: de oralidades às redes 4.1 Contextos, lutas e resistências etnomultidiáticas latino-americanas 4.2 A flecha etnomultimidiática na luta contra o genocídio indígena em cenários pandêmico e neofascista CAPÍTULO 5 Considerações Finais Referências Apêndices Apêndice A - Roteiros de procedimentos metodológicos da etapa sistemática Ambiências a serem observadas/ escutadas Fragmentos da história de vida comunicacional Anexos Sobre a autora Índice remissivo